1ª AULA
CRIANÇA NÃO TRABALHA
Lápis, caderno, chiclete, pião
Sol, bicicleta, skate, calção
Esconderijo, avião, correria, tambor
Gritaria, jardim, confusão
Sol, bicicleta, skate, calção
Esconderijo, avião, correria, tambor
Gritaria, jardim, confusão
Bola, pelúcia, merenda, crayon
Banho de rio, banho de mar, pula-cela, bombom
Tanque de areia, gnomo, sereia
Pirata, baleia, manteiga no pão
Banho de rio, banho de mar, pula-cela, bombom
Tanque de areia, gnomo, sereia
Pirata, baleia, manteiga no pão
Giz, merthiolate, band-aid, sabão
Tênis, cadarço, almofada, colchão
Quebra-cabeça, boneca, peteca, botão
Pega-pega, papel, papelão
Tênis, cadarço, almofada, colchão
Quebra-cabeça, boneca, peteca, botão
Pega-pega, papel, papelão
Criança não trabalha, criança dá trabalho
Criança não trabalha...
Criança não trabalha...
Lápis, caderno, chiclete, pião
Sol, bicicleta, skate, calção
Esconderijo, avião, correria, tambor
Gritaria, jardim, confusão
Sol, bicicleta, skate, calção
Esconderijo, avião, correria, tambor
Gritaria, jardim, confusão
Bola, pelúcia, merenda, crayon
Banho de rio, banho de mar, pula-cela, bombom
Tanque de areia, gnomo, sereia
Pirata, baleia, manteiga no pão
Banho de rio, banho de mar, pula-cela, bombom
Tanque de areia, gnomo, sereia
Pirata, baleia, manteiga no pão
Criança não trabalha, criança dá trabalho
Criança não trabalha...
Criança não trabalha...
Giz, merthiolate, band-aid, sabão
Tênis, cadarço, almofada, colchão
Quebra-cabeça, boneca, peteca, botão
Pega-pega, papel, papelão
Tênis, cadarço, almofada, colchão
Quebra-cabeça, boneca, peteca, botão
Pega-pega, papel, papelão
Criança não trabalha, criança dá trabalho
Criança não trabalha...
Criança não trabalha...
1, 2 feijão com arroz,
3, 4 feijão no prato
5, 6 tudo outra vez...
Lápis, caderno, chiclete, pião
Sol, bicicleta, skate, calção
Esconderijo, avião, correria, tambor
Gritaria, jardim, confusão
Sol, bicicleta, skate, calção
Esconderijo, avião, correria, tambor
Gritaria, jardim, confusão
Bola, pelúcia, merenda, crayon
Banho de rio, banho de mar, pula-cela, bombom
Tanque de areia, gnomo, sereia
Pirata, baleia, manteiga no pão
Banho de rio, banho de mar, pula-cela, bombom
Tanque de areia, gnomo, sereia
Pirata, baleia, manteiga no pão
Criança não trabalha, criança dá trabalho
Criança não trabalha, criança dá trabalho
Criança não trabalha, criança dá trabalho
Criança não trabalha, criança dá trabalho
Criança não trabalha, criança dá trabalho
Criança não trabalha, criança dá trabalho
Criança não trabalha, criança dá trabalho
Lápis...
Banho de rio, banho de mar, pula-cela, bombom
Quebra-cabeça, boneca, peteca, botão...
Não trabalha...
GRUPO:PALAVRA CANTADA
ATIVIDADES
1.
Na sua
opinião, o que você considerou mais interessante:
Ler somente o texto.
Assistir somente ao vídeo.
Ler o texto e assistir ao vídeo.
2.
Explique
a sua resposta, na questão anterior.
___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
3. Depois de ler o texto e
ouvir a música acompanhando a letra, registre no caderno as palavras da canção,
agrupando-as em:
Nomes de brinquedos: |
|
Nome de brincadeiras: |
|
Nomes de ações: |
|
Nomes de medicamentos: |
|
Nomes de alimentos: |
|
Nomes de outros objetos: |
4.
Vamos fazer uma reflexão a partir das seguintes questões:
a. As palavras foram
escritas com letras maiúsculas ou minúsculas? (2 linhas)
b. Que palavras estão no masculino? E no
feminino? (2
linhas)
c.
Os nomes dados aos objetos são comuns? O que você entende por nomes
comuns? (3
linhas)
d. Por
que na letra desta música o uso de substantivos foi predominante? (3 linhas)
e.
A qual universo pertencem os objetos citados na letra? Ao adulto ou ao da
criança? (2
linhas)
f. Explique o que você
entende sobre refrão: "Criança não trabalha”. (5 linhas)
2ª AULA:
A terra sem nome
Era uma vez
uma coisa onde as coisas não tinham nome. E tudo o que se dizia era uma coisa
só. Quando se ia à coisa em que se compram coisas, veja só que coisa:
— Oi seu
fulano! Me dá aquela coisa.
— Qual
coisa?
— Aquela
coisa que a gente serve para usar a coisa.
— Tem
tanta coisa que a gente usa, que coisa você quer?
— Aquela!
— Mas,
tem tanta coisa ali!!
— Aquela
coisa, que tá junto daquela outra coisa, entre aquela coisa e aquela outra
coisa!!!
— Ihh...
não tô entendendo coisa nenhuma!!!
— Posso
ir lá pegar a coisa?
— É...
pode...
— É essa
coisa aqui, ó!!
— Ah!! Eu
achei que era a outra coisa!
— Quanto
custa?
— R$
2,45.
—
Obrigada!
Se
você achou uma coisa de louco, imagina só tentar chamar alguém...
Numa
tranquila tarde, senhoras reunidas para um chá:
—
Ô senhora!
—
Quem? Eu?
—
Não! A senhora ali!
—
A tá, eu?
—
Não! Ela!
—
Eu?
—
Eu?!
—
Eu?
—
Não, a senhora!
Um dia,
resolveram dar nomes às coisas e cada coisa passou a ter sua identidade, não só
as coisas, mas também as pessoas, animais, seres em geral. E a coisa onde as
coisas não tinham nome, passou a se chamar lugar e aquela coisa onde se
compravam coisas ficou conhecida como mercado e as senhoras que tomavam chá passaram a se chamar Maria, Joana,
Fátima, Sara...
Mel Costa http://educartransforma.blogspot.com
Temos visto que “Substantivo” é uma classe de palavras variável com que
se designam ou se nomeiam os seres em geral.
O texto “A terra sem nome” nos dá uma noção
de como seria difícil expressar coisas simples se não tivéssemos a existência
dessa classe de palavra.
1. Transcreva
o texto, abaixo, para o seu caderno. Complementando os espaços com substantivos.
Utilize sua criatividade, criando um texto interessante.
* Lembre-se: Um texto tem que estabelecer
comunicação, portanto, após completar os espaços, releia todos os parágrafos
para ter a certeza que os substantivos escolhidos deram sentido a essa
narrativa.
A terra sem nome
Era uma vez uma ______________ onde as
coisas não tinham nome. E tudo o que se dizia era uma coisa só. Quando se
ia à ____________ em que se compram____________, veja só que coisa:
— Oi seu
____________! Me dá aquela _______________.
— Qual _______________?
— Aquela _______________ que a gente serve para usar a ______________.
— Tem tanta _______________ que a gente usa, que ________________ você quer?
— Aquela!
— Mas, tem tanta __________________ ali!!
— Aquela _______________, que está junto daquela outra ________________, entre àquela ______________ e aquela outra _______________!!!
— Ih... não estou entendendo coisa nenhuma!!!
— Posso ir lá pegar a __________________?
— É ... pode...
— É essa _________________ aqui, ó!!
— Ah!! Eu achei que era a outra ____________________!
— Quanto custa?
— R$ 2,45.
— Obrigada!
Se você achou uma ________________ de louco, imagina só tentar chamar alguém...
Numa tranquila tarde, senhoras reunidas para uma chá.
— Ô ___________________!
— Quem? Eu?
— Não! A ___________________ ali!
— Ah tá, eu?
— Não! Ela!
— Eu?
— Eu?!
— Eu?
— Não, a _______________!
Um dia, resolveram dar nomes às coisas e cada coisa passou a ter sua identidade, não só as coisas, mas também as pessoas, animais, seres em geral. E a coisa onde as coisas não tinham nome passou a se chamar lugar e aquela coisa onde se compravam coisas ficou conhecida como mercado e as senhoras que tomavam chá passaram a se chamar Maria, Joana, Fátima, Sara...
— Qual _______________?
— Aquela _______________ que a gente serve para usar a ______________.
— Tem tanta _______________ que a gente usa, que ________________ você quer?
— Aquela!
— Mas, tem tanta __________________ ali!!
— Aquela _______________, que está junto daquela outra ________________, entre àquela ______________ e aquela outra _______________!!!
— Ih... não estou entendendo coisa nenhuma!!!
— Posso ir lá pegar a __________________?
— É ... pode...
— É essa _________________ aqui, ó!!
— Ah!! Eu achei que era a outra ____________________!
— Quanto custa?
— R$ 2,45.
— Obrigada!
Se você achou uma ________________ de louco, imagina só tentar chamar alguém...
Numa tranquila tarde, senhoras reunidas para uma chá.
— Ô ___________________!
— Quem? Eu?
— Não! A ___________________ ali!
— Ah tá, eu?
— Não! Ela!
— Eu?
— Eu?!
— Eu?
— Não, a _______________!
Um dia, resolveram dar nomes às coisas e cada coisa passou a ter sua identidade, não só as coisas, mas também as pessoas, animais, seres em geral. E a coisa onde as coisas não tinham nome passou a se chamar lugar e aquela coisa onde se compravam coisas ficou conhecida como mercado e as senhoras que tomavam chá passaram a se chamar Maria, Joana, Fátima, Sara...
2. Usando
a tabela de classificação como base para a conclusão da atividade. O texto será
avaliado pela coerência
3ª AULA:
1. Agora, preencha o quadro a seguir, extraindo da música que acabou de ouvir todos os substantivos com suas respectivas classificações: